-As actividades tradicionalmente desenvolvidas no Estuário estiveram ligadas à exploração dos seus recursos naturais, como a pesca, a produção de ostras e outros bivalves e a extracção de sal.
-O Estuário do Tejo é utilizado como "nursery" por várias espécies piscícolas e inúmeras aves marinhas.
De entre as espécies mais frequentes no Estuário do Tejo, destacam-se a seguir as mais importantes, bem como o seu modo de vida no Estuário.
O carangueijo-verde é a espécie mais frequente da zona entre-marés e a que melhor tolera baixas salinidades. È uma espécie muito importante na cadeia trófica de várias espécies de peixes.
A lambujinha é actualmente o bivalve mais abundante do Tejo e possui alto valor económico. Ocorre em áreas vasosas da zona entre-marés.
O cavalo-marinho é frequentemente encontrado no Estuário do Tejo, sendo comum aparecer nas zonas ricas em pequenos crustáceos, que se
rvem de alimento a esta espécie.
A minhoca, poliqueta errante, tolera bem as diferenças da salinidade. É comum encontrar-se em terrenos vasosos, a vários níveis de profundidade.
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